É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida. Bob Marley
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Saudade vale a pena!
Publico este texto por ter achado verdadeiro e interessante, reflita vc tbm...
Conhecer é bom, se envolver é bom, ter momentos é bom, se apegar, gostar, se entregar, conviver, se acostumar, confiar, perder é bom.. ÊPA! Como assim? Perder é bom desde quando Renata? Desde sempre.. Não que eu goste ou que qualquer outro goste de perder, mas sem perder uma vez aqui e outra ali, ninguém, jamais, valorizaria todas as outras etapas de antes..
Estamos lá, pra baixo, atiradões, desiludidos, com cara de cachorro que caiu do caminhão da mudança quando surge aquela pessoa divertida, magnética, misteriosa, atraente, compreensiva, super parecida contigo e que, ainda por cima, tá dando papo! Sem nem pensar duas vezes, ou, já meio manco e caleijado, com um receio e uma certa resistência, vamos nos soltando, nos mostrando, nos deixando descobrir e descobrindo o tal 'presente-que-caiu-do-céu-diretamente-na-tua-porta', quando vê já tem apelidinhos, música tema, filme que lembra, texto que lembra, cheiro que lembra, tudo que lembra e notamos a importância e a proporção que tudo tomou..
Damos risada sozinhos, achamos tudo lindo, pintamos o mundo de cor-de-rosa! Coisas corriqueiras que antes irritavam, hoje? Nem cócegas! Só queremos mais e mais e mais e.. acaba! Rápido assim, e então, espraguejamos, xingamos, colocamos (invetamos) mil defeitos na pobre criatura - que, tudo bem, nem sempre é tão pobre assim - e dizemos que nada presta, nada dá certo, enfim..
Sozinhos, lembramos, choramos, sentimos aquela dor sobre humana que damos o nome de "saudade", e então é tudo culpa dela! Sobrecarregamos a coitada de todas as nossas dores e a odíamos por isso.. Mas, um dia, ainda ou novamente sozinhos, nos damos conta de que nada faria o menor sentido sem a saudade..
Quem não sente saudade é porque não tem nada de bom pra relembrar, nada que tenha se permitido viver, nada para dizer que valeu ter vivido..
Quem não sente saudade é porque nunca sentiu verdadeiramente nada, nunca se doou a nada, nunca conheceu ninguém que ensinasse que só vale a pena ter e viver quando compartilhado..
Quem não sente saudade é fraco, é covarde, é "virgem de coração"..
Pois mais vale a dor da saudade do que o vazio de não ter vivido.
Conhecer é bom, se envolver é bom, ter momentos é bom, se apegar, gostar, se entregar, conviver, se acostumar, confiar, perder é bom.. ÊPA! Como assim? Perder é bom desde quando Renata? Desde sempre.. Não que eu goste ou que qualquer outro goste de perder, mas sem perder uma vez aqui e outra ali, ninguém, jamais, valorizaria todas as outras etapas de antes..
Estamos lá, pra baixo, atiradões, desiludidos, com cara de cachorro que caiu do caminhão da mudança quando surge aquela pessoa divertida, magnética, misteriosa, atraente, compreensiva, super parecida contigo e que, ainda por cima, tá dando papo! Sem nem pensar duas vezes, ou, já meio manco e caleijado, com um receio e uma certa resistência, vamos nos soltando, nos mostrando, nos deixando descobrir e descobrindo o tal 'presente-que-caiu-do-céu-diretamente-na-tua-porta', quando vê já tem apelidinhos, música tema, filme que lembra, texto que lembra, cheiro que lembra, tudo que lembra e notamos a importância e a proporção que tudo tomou..
Damos risada sozinhos, achamos tudo lindo, pintamos o mundo de cor-de-rosa! Coisas corriqueiras que antes irritavam, hoje? Nem cócegas! Só queremos mais e mais e mais e.. acaba! Rápido assim, e então, espraguejamos, xingamos, colocamos (invetamos) mil defeitos na pobre criatura - que, tudo bem, nem sempre é tão pobre assim - e dizemos que nada presta, nada dá certo, enfim..
Sozinhos, lembramos, choramos, sentimos aquela dor sobre humana que damos o nome de "saudade", e então é tudo culpa dela! Sobrecarregamos a coitada de todas as nossas dores e a odíamos por isso.. Mas, um dia, ainda ou novamente sozinhos, nos damos conta de que nada faria o menor sentido sem a saudade..
Quem não sente saudade é porque não tem nada de bom pra relembrar, nada que tenha se permitido viver, nada para dizer que valeu ter vivido..
Quem não sente saudade é porque nunca sentiu verdadeiramente nada, nunca se doou a nada, nunca conheceu ninguém que ensinasse que só vale a pena ter e viver quando compartilhado..
Quem não sente saudade é fraco, é covarde, é "virgem de coração"..
Pois mais vale a dor da saudade do que o vazio de não ter vivido.
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Renata Mulinelli
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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