Médicos da Grã Bretanha anunciaram a cura surpreendente de uma adolescente que, durante uma década, viveu com dois corações. A boa notícia é que ela não vai mais precisar desses dois corações.
Lágrimas de alegria misturadas a sorrisos de alívio. E não faltam motivos. Quando era uma menininha de apenas um ano, Hanna Clark passou por uma cirurgia de transplante de coração.
Hanna sofria de cardiomiopatia, doença que faz o coração dobrar de tamanho e parar de funcionar.
O que tornou esse caso inédito foi a decisão que os médicos britânicos tomaram durante a cirurgia, há 15 anos.
Em vez de extrair o coração doente, eles decidiram deixá-lo na paciente, ''descansando'', bem ao lado do coração transplantado - que assumiu a tarefa de bombear o sangue.
Os médicos apostaram, que sem ter que trabalhar, o coração doente iria se recuperar. E foi exatamente isso o que aconteceu. Depois de uma década, o coração transplantado foi retirado, e o original voltou a funcionar normalmente.
Para a medicina é uma grande conquista. Agora, já se sabe que a cardiomiopatia pode ter cura. E os cientistas já estão desenvolvendo um coração artificial para ser usado enquanto o órgão doente descansa... Até poder voltar a bater com força, como aconteceu com o coração de Hannah.
Hoje, quatro anos depois da retirada do coração extra, a equipe médica deu alta definitiva à ex-doente.
Eles explicaram que, por muitos anos, Hannah viveu bem com os dois corações, mas começou a desenvolver problemas de saúde provocados pelos 17 remédios que ela tomava pra evitar a rejeição do órgão transplantado.
O jeito foi mesmo aposentar o coração doado. “Nunca perdemos a esperança”, disseram os pais. “Ganhamos nossa filha inteiramente de volta”.
Annah, agora com 16 anos, diz que mal pode acreditar no resultado: “Deu certo! Estou viva e livre do tratamento!!”.
No peito dela, um coração que não tinha mais força alguma, agora dispara. De alegria.
Para a medicina é uma grande conquista. Agora, já se sabe que a cardiomiopatia pode ter cura. E os cientistas já estão desenvolvendo um coração artificial para ser usado enquanto o órgão doente descansa... Até poder voltar a bater com força, como aconteceu com o coração de Hannah.
Hoje, quatro anos depois da retirada do coração extra, a equipe médica deu alta definitiva à ex-doente.
Eles explicaram que, por muitos anos, Hannah viveu bem com os dois corações, mas começou a desenvolver problemas de saúde provocados pelos 17 remédios que ela tomava pra evitar a rejeição do órgão transplantado.
O jeito foi mesmo aposentar o coração doado. “Nunca perdemos a esperança”, disseram os pais. “Ganhamos nossa filha inteiramente de volta”.
Annah, agora com 16 anos, diz que mal pode acreditar no resultado: “Deu certo! Estou viva e livre do tratamento!!”.
No peito dela, um coração que não tinha mais força alguma, agora dispara. De alegria.
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