É melhor atirar-se à luta em busca de dias melhores, mesmo correndo o risco de perder tudo, do que permanecer estático, como os pobres de espírito, que não lutam, mas também não vencem, que não conhecem a dor da derrota, nem a glória de ressurgir dos escombros. Esses pobres de espírito, ao final de sua jornada na Terra não agradecem a Deus por terem vivido, mas desculpam-se perante Ele, por terem apenas passado pela vida. Bob Marley
terça-feira, 11 de agosto de 2009
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A notícia que movimentou a semana
O acidente com o Piloto da Ferrari, o brasileiro Felipe Massa, durante o treino para o Grid de largada do Grande Prêmio em Budapest na Hungria, no último sábado, vem sendo pauta na maioria das mídias ao longo da semana.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Campanha de prevenção a Hepatites
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Mostra Guaporé - 2009
Aí galera estou divulgando o Evento que ocorre aqui no município vizinho - Guaporé, nos dias 31 de Julho, 1 e 2 e 7, 8 e 9 de Agosto. Confiram o flyer. E para maiores informações visitem o blog e o site da Mostra Guaporé 2009.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
A esperança e confiança da Medicina - Menina com dois corações volta a viver com um só
Para a medicina é uma grande conquista. Agora, já se sabe que a cardiomiopatia pode ter cura. E os cientistas já estão desenvolvendo um coração artificial para ser usado enquanto o órgão doente descansa... Até poder voltar a bater com força, como aconteceu com o coração de Hannah.
Hoje, quatro anos depois da retirada do coração extra, a equipe médica deu alta definitiva à ex-doente.
Eles explicaram que, por muitos anos, Hannah viveu bem com os dois corações, mas começou a desenvolver problemas de saúde provocados pelos 17 remédios que ela tomava pra evitar a rejeição do órgão transplantado.
O jeito foi mesmo aposentar o coração doado. “Nunca perdemos a esperança”, disseram os pais. “Ganhamos nossa filha inteiramente de volta”.
Annah, agora com 16 anos, diz que mal pode acreditar no resultado: “Deu certo! Estou viva e livre do tratamento!!”.
No peito dela, um coração que não tinha mais força alguma, agora dispara. De alegria.
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Alguns vídeos e canções inesquecíveis de Michael
O último Adeus ao Rei do Pop
Dezenas de milhares de fãs de Michael Jackson se aglomeraram no centro de Los Angeles nesta terça-feira para uma cerimônia em homenagem ao Rei do Pop, cuja morte inesperada há quase duas semanas chocou o mundo.
Cantores da pop music como Mariah Carey, Usher e Jennifer Hudson se uniram a veteranos do R&B como Smokey Robinson, Lionel Richie e Stevie Wonder, enquanto estrelas do esporte como Kobe Bryant e outras celebridades, como Brooke Shields, também devem estar presentes.
Cerca de 18.000 fãs e amigos reuniram-se na arena esportiva Staples Center e num teatro próximo dele para duas horas de cerimônia em homenagem ao popstar Michael Jackson, que morreu no dia 25 de junho após ter sofrido um ataque cardíaco em sua mansão em Los Angeles.
A polícia avalia que mais de 250.000 pessoas se abarrotaram do lado de fora da arena para homenagear o cantor de "Thriller" e ex-integrante do lendário Jackson 5, que morreu aos 50 anos.
"Esta é certamente uma ocasião importante que é provavelmente tão grande, senão maior, do que quando Elvis (Presley) morreu", disse Steve Howard, um morador de Glendale, na Califórnia, que ganhou um ingresso para a cerimônia em um sorteio online.
"O impacto que ele teve na música americana e na música mundial cruzou todos os limites", disse Howard, que aguarda a cerimônia para assistir as performances de amigos de Jackson e companheiros cantores, além de tributos ao popstar.
Duas pessoas que não estiveram na homenagem são a ex-mulher de Michael Jackson, Debbie Rowe, que disse na segunda-feira que sua presença poderia ser uma distração, e a amiga de muito tempo de Jackson, a atriz Elizabeth Taylor, que disse que foi solicitada para discursar, mas que estava muito abatida pelo luto.
veja o vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=AtyJbIOZjS8
Confira ainda as múltiplas faces do astro do pop, e veja que transformação surpreendente: http://ego.globo.com/Gente/Fotos/0,,GF68768-9801,00-AS+MUITAS+FACES+DE+MICHAEL+JACKSON.html#fotogaleria=3
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Salve Galera!
Vespasiano Corrêa - Projetos Sociais - Final
E em parceria com a Secretaria Municipal da Saúde e Assistência Social, tem se a oficina terapêutica “Nossa Família” – composta por um grupo de pessoas, aproximadamente 20 integrantes, participam quinzenalmente dos encontros que são realizados no subsolo da Unidade Básica de Saúde – Ambulatório Municipal São Luís.
Vespasiano Corrêa, um pequeno munícipio que investe no bem comum de sua população.
de Vespasiano Corrêa - RS
Vespasiano Corrêa - Projetos Sociais - Parte III
Vespasiano Corrêa - Projetos Sociais - Parte II
Vespasiano Corrêa - Projetos Sociais - Parte I
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Beyoncé - Halo
Pra quem curte esta mocinha, fique a vontade! http://letras.terra.com.br/beyonce/1368441/
segunda-feira, 1 de junho de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 22 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Jornalismo Online desafio e união
Isso desencadeou uma união e empenho da turma onde cada um desempenharia sua função, para que no final do trabalho tudo ficasse dentro do esperado, e não é que funcionou muito bem, foram decididas as pautas, e cada um começou a correr atrás do propósito comum a realização do teleweb dividido em 4 blocos, com temas que trataram desde os primórdios do jornalismo online até seus dias atuais.
A colega Rosi no primeiro bloco entrevistou o professor Paulo Pinheiro que contou como surgiu o primeiro jornal online no Brasil, iniciativa do Jornal do Brasil de São Paulo, em 1995, “um jornal feito à base do cafezinho”, pelo fato de só haver um PC com acesso à internet em 95 e quando a pessoa ia tomar o cafezinho vinha todo o pessoal do jornalismo online para produzir a página online do JB. E com o crescimento da internet de 95 a 2000, vários jornais migraram para o online. Entre outros momento do jornalismo.
A Fátima, nos contou a primeira experiência do jornalismo online ocorreu nos Estados Unidos qdo o Jornal The New e York Times, em 1970, criou o seu banco de dados com o conteúdo mais importante de suas edições impressas. Essas e outras informações estão disponíveis no blog papos de quinta.
terça-feira, 28 de abril de 2009
É ou não é...Chamada 'crise do quarto de vida'.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Cultura, Cidadania e Desenvolvimento
quinta-feira, 9 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
A vida é bela - e o romantismo faz tão bem
- http://www.youtube.com/watch?v=vD3OnU5TRXc - e curtam: O AMOR SE ESCONDEU - PAPAS DA LÍNGUA;
- http://www.youtube.com/watch?v=ZI9jHSZM4ag - SUTILMENTE - SKANK;
- http://www.youtube.com/watch?v=jsz8Xrnpk-c - Olivia Heringer e Yahoo De volta pro amor;
- http://www.youtube.com/watch?v=4BspD_sGtnY - Pra toda vida - Frejat e Juliana Paes.
terça-feira, 10 de março de 2009
COTAS RACIAIS - DISCRIMINAÇÃO RACIAL?!
A edição n° 2102 – de 04 de março de 2009 – da Revista VEJA, trouxe uma matéria sobre o risco das cotas raciais nas universidades. Vejamos como seria seu “funcionamento”, o critério de divisão das vagas entre Negros e Não-Negros.
Quem são os beneficiados, e quem são os prejudicados pelo sistema de cotas raciais?
Análise dos grupos diretamente envolvidos: os negros, e os não-negros (brancos, amarelos, etc).
Primeiramente, vamos dividir cada um desses grupos em 3:
Negros 1: são os negros que passariam no vestibular de todo jeito, independente se há cotas ou não
Negros 2: são os negros que só passaram no vestibular por causa das cotas
Negros 3: são os negros que não passam no vestibular, independente da existência de cotas.
Os não-negros
Não-negros 1: são os que passam no vestibular, com ou sem cotas
Não-negros 2: são os que passariam no vestibular sem cotas, mas perderão suas vagas caso haja cotas
Não-negros 3: são os não-negros que não passam no vestibular, independente da existência de cotas.
Quais são as conseqüências finais das cotas para cada um desses grupos?
Conseqüências
Não-negros 1 (que passam no vestibular, mesmo que haja cotas): pra eles, não muda nada. Talvez eles até sejam beneficiados, caso os alunos da universidade pública passem a ser divididos em 2 pelo mercado: entre os diplomados de universidades públicas, o simples fato de ser branco (ou japonês) vai passar a ter muito valor! (pois eles terão se formado, ainda que os negros tenham sido favorecidos: ou seja, serão os “melhores entre os melhores”!)
Não-negros 2 (que passam no vestibular hoje, mas perderão suas vagas caso haja cotas) : eles perdem suas vagas, e ficam indignados com a injustiça de terem tido a sua vaga "ROUBADA" por outra pessoa, só por que ela é negra. Não interessa se os pais deles deram duro pra pagar (com muito sacrifício) uma escola particular pra eles, não interessa se eles mesmos se esforçaram o máximo possível pra superar suas limitações e se qualificarem: o futuro deles foi rifado para “reparar” uma injustiça que não foi cometida por eles. Notem que na maior parte dos casos, esses caras não são “elite”: conseguiram se qualificar com muito sacrifício pessoal e familiar. São aqueles que pegaram as últimas vagas, que passaram “raspando”, com muito esforço. Mas agora, por motivos raciais, eles têm negada a sua chance de ascensão social.
Não-negros 3 (que não passam no vestibular, independente da existência de cotas): pra eles, nada muda. Mas agora eles encontram nos negros uma desculpa para justificar o seu fracasso, mesmo que isso não tenha sido o caso. Nas cabeças fracas desse grupo (não são poucas!), está formado o caldeirão para justificar o ódio racial.
Agora, o caso dos negros:
Negros 1 (que passariam no vestibular, independente de cotas): antes, eles eram reconhecidos como vencedores. São poucos, mas esses poucos têm um reconhecimento ainda maior: a sociedade julga que eles superaram uma situação adversa para estarem onde estão, e isso acrescenta valor aos seus méritos. Conseguiram tudo com seu próprio esforço. Suas qualificações são legítimas. Mas depois da implantação do sistema de quotas, vão sempre ser olhados (injustamente) com desconfiança: como é que chegaram lá? Será que são realmente qualificados, ou o seu diploma é fruto de cota, conquistado por causa da cor da pele e não pelo seu cérebro? A cor da pele deles vai ser um fator de desconfiança. Notem que muitos deles têm perfil parecido com os “não-negros 2”, que venceram apesar das adversidades.
Negros 2 (que só passaram no vestibular por causa das cotas): ascenderam às custas dos “Não-Brancos 2”. Serão beneficiados, pois “alguma coisa” é melhor do que “nada”. Mas o mercado não nasceu ontem, provavelmente as pessoas vão levar em conta a razão de eles estarem lá nos processos de seleção. E estes pagarão a fatura por estarem lá só por causa da cor da pele, passando a frente de gente que se esforçou pra competir (com estudo) e ser melhor que ele - e que ganhou, mas não levou.
Negros 3 (que não passam no vestibular, independente da existência de cotas): é a grande maioria (mais de 99%), não se iludam: não há vagas para todos nas universidades públicas. Para eles, nada muda. A única diferença é que ganham o “status” indesejado de favorecidos, ainda que não o sejam: pagam a fatura (da raiva popular) sem receber a mercadoria (do favorecimento).
Então, a questão é: vale a pena fazer as cotas para beneficiar uma parcela ínfima de negros (que nem são necessariamente os mais merecedores, em relação a outros negros), às custas de todos os outros negros, e dos não-negros?
Vale a pena sacrificar a legitimidade da conquista de quem é negro e conseguiria entrar na universidade por méritos próprios?
Vale a pena sacrificar o futuro dos amarelos e brancos menos privilegiados, que a muito custo se encaixam nas últimas vagas oferecidas pela universidade?
Vale a pena fazer isso tudo sem que a verdadeira elite (filhos de políticos, dos ricos, etc) veja seus “direitos” ameaçados?
Vale a pena criar 2 classes de graduados de escola pública, a dos negros e a dos não-negros?
Defender as cotas é defender o racismo e a discriminação racial. E isso é injustificável.
No final da história, a resposta à pergunta inicial é previsível: cotas raciais só valem a pena para os políticos que a implementarem, e para os ativistas que a defendem.
Vamos aguardar, mas certamente, vem por aí muito mais polêmica e discussão, acerca desse Projeto benéfico ao preconceito racial, se o mesmo for aprovado pelo SENADO FEDERAL. E para conferir a matéria da revista VEJA acessem o link: http://veja.abril.com.br/040309/p_066.shtml.
Abraços e até mais!!!